Conheci um rapaz, que, a princípio era um amigo, depois, nós começamos a gostar um do outro, ele ia a igreja comigo, era um bom rapaz, rapidamente passamos a namorar, eu não entendia nem de longe que eu deveria esperar, pra mim, ele era a pessoa certa.
Meu pai foi contra, mas eu insisti, com isso minha vida espiritual virou fumaça !
Já não tinha ânimo pra buscar a Deus, fiquei fria. O tempo passou e minha mãe lutou por mim, me levava pra igreja, eu ia obrigada, daí o inesperado aconteceu: eu comecei a voltar, e me conscientizei, que precisava de Deus na minha vida, a cada reunião eu sentia Deus me acolher e isso me deu muita força. Mas não foi fácil voltar, como eu lutei, contra mim, contra o mundo, contra minha vontade. Daí então eu voltei mais forte, participava de tudo, pegava firme, estava muito feliz por ter voltado, mas tinha um problema, meu namoro não estava agradando a Deus e isso sujava minha consciência.
Foi quando Deus usou meu pai que proibiu meu namoro, nesta época já namora em casa, Eu então obedeci e terminei, deixei o meu primeiro namorado e todo meu sonho para traz, pelos sonhos de Deus, mas gente, não pensem que foi fácil... Foi muito difícil pra mim, sofri demais, chorei, mas me apeguei com Deus, crendo, nem sabia o que Deus estava preparando pra mim...
A determinação da minha mãe foi atendida, ela queria que eu casasse com um homem de Deus. Um ano depois eu conheci o Paulo, meu esposo. Nunca imaginei que um dia fosse me casar com um pastor, Mas Deus não escolhe capacitados, né?
Enfrentamos muitas lutas juntos, a distância, saudade, e a espera, namoramos 4 anos. E hoje, graças a Deus estamos juntos a quatro anos, somos felizes, ele é um homem de Deus, tem caráter, não é perfeito, porque ninguém é, príncipe encantado, só nos filmes, Mas é alguém que eu amo muito, admiro e respeito por sua dedicação pelas almas. Então é isso, hoje tenho vinte e oito anos, e posso dizer que renunciei muitas coisas que aos meus olhos eram boas, mas Deus me deu o Melhor. Vale a pena esperar, vale a pena confiar.
Um abraço,


Esposa do pastor
ResponderExcluirIvone Boechat
Como traçar o perfil ideal da esposa do pastor? Não existe a menor dúvida de que se trata de uma pessoa muito especial. Mas como ser assim tão especial a ponto de atender às expectativas dos que voltam suas atenções para ela? Qual é a mulher considerada ideal?
Acima de todas as decisões, a esposa de pastor deve, antes de tudo, colocar sua vida nas mãos do Senhor. Já, desde o namoro, ter a sensatez de somente casar-se, se tiver certeza de que poderá contribuir para ajudar a edificar o homem de Deus e viver de maneira tal que o mundo veja nela a mulher de um profeta.
A esposa de pastor não é pastora. Não tem a obrigação de revestir-se das atribuições próprias do ministério pastoral. Ela é parceira. O equilíbrio de ações, a coerência e a capacidade de discernir vão lhe dar a visão e o limite do território de sua participação na obra.
Pastor é pastor. Ninguém pode cobrar da esposa o desempenho dessa função singular. São tantos os desafios da igreja que não faltará trabalho para ninguém, e como membro do corpo de Cristo, alguma atividade ou muitas poderão ser exercidas pela esposa do pastor
Aí, sim, começam as críticas. A maioria espera que a esposa de pastor seja o máximo, a mulher dos sete instrumentos. Muitos instrumentos podem ser tocados por ela, sim: oração, hospitalidade, visitação, moderação, autocontrole, discrição, simplicidade, bondade. A lista é comum não só para a mulher do pastor, mas sim, para todos os crentes!
É tempo de refletir sobre o assunto, assumindo-se a postura de cidadão celestial comprometido com a expansão do Evangelho. Quem está decepcionando pessoas, afastando-as da igreja, não é a televisão, mas o comportamento mundano de muitos que se especializaram em criticar e só criticar tudo, espalhando desilusão. Comportam-se mais ou menos assim:
– Sabe aquela esposa de pastor que não faz nada na igreja?
– Como não faz nada?
– Não canta, não dirige uma classe, não faz palestras...
Para esse tipo de crente, fazer alguma coisa na igreja significa, em resumo, isto e nada mais. Visitar os enfermos, evangelizar, hospedar as visitas da igreja, costurar para os pobres, aconselhar o tempo todo, não atrapalhar em hipótese alguma o ministério do pastor, cooperar com ele em tudo, principalmente como esposa compreensiva de suas ausências na família, então não significa nada?Ela pastoreia o pastor, é confidente dele, consoladora, amiga e ai daquele pastor que não tem uma mulher assim. Coitado.
A esposa do pastor assume, infinitas vezes, sozinha, o comando da casa, a educação dos filhos, a solução de problemas para que seu marido possa dedicar-se integralmente à igreja. Grandioso ministério!
Se você conhece alguma esposa de pastor "que não faz nada na igreja", comece você a fazer alguma coisa: ore por ela. O ministério da oração é um grande ministério.
Esposa do pastor
ResponderExcluirIvone Boechat
Como traçar o perfil ideal da esposa do pastor? Não existe a menor dúvida de que se trata de uma pessoa muito especial. Mas como ser assim tão especial a ponto de atender às expectativas dos que voltam suas atenções para ela? Qual é a mulher considerada ideal?
Acima de todas as decisões, a esposa de pastor deve, antes de tudo, colocar sua vida nas mãos do Senhor. Já, desde o namoro, ter a sensatez de somente casar-se, se tiver certeza de que poderá contribuir para ajudar a edificar o homem de Deus e viver de maneira tal que o mundo veja nela a mulher de um profeta.
A esposa de pastor não é pastora. Não tem a obrigação de revestir-se das atribuições próprias do ministério pastoral. Ela é parceira. O equilíbrio de ações, a coerência e a capacidade de discernir vão lhe dar a visão e o limite do território de sua participação na obra.
Pastor é pastor. Ninguém pode cobrar da esposa o desempenho dessa função singular. São tantos os desafios da igreja que não faltará trabalho para ninguém, e como membro do corpo de Cristo, alguma atividade ou muitas poderão ser exercidas pela esposa do pastor
Aí, sim, começam as críticas. A maioria espera que a esposa de pastor seja o máximo, a mulher dos sete instrumentos. Muitos instrumentos podem ser tocados por ela, sim: oração, hospitalidade, visitação, moderação, autocontrole, discrição, simplicidade, bondade. A lista é comum não só para a mulher do pastor, mas sim, para todos os crentes!
É tempo de refletir sobre o assunto, assumindo-se a postura de cidadão celestial comprometido com a expansão do Evangelho. Quem está decepcionando pessoas, afastando-as da igreja, não é a televisão, mas o comportamento mundano de muitos que se especializaram em criticar e só criticar tudo, espalhando desilusão. Comportam-se mais ou menos assim:
– Sabe aquela esposa de pastor que não faz nada na igreja?
– Como não faz nada?
– Não canta, não dirige uma classe, não faz palestras...
Para esse tipo de crente, fazer alguma coisa na igreja significa, em resumo, isto e nada mais. Visitar os enfermos, evangelizar, hospedar as visitas da igreja, costurar para os pobres, aconselhar o tempo todo, não atrapalhar em hipótese alguma o ministério do pastor, cooperar com ele em tudo, principalmente como esposa compreensiva de suas ausências na família, então não significa nada?Ela pastoreia o pastor, é confidente dele, consoladora, amiga e ai daquele pastor que não tem uma mulher assim. Coitado.
A esposa do pastor assume, infinitas vezes, sozinha, o comando da casa, a educação dos filhos, a solução de problemas para que seu marido possa dedicar-se integralmente à igreja. Grandioso ministério!
Se você conhece alguma esposa de pastor "que não faz nada na igreja", comece você a fazer alguma coisa: ore por ela. O ministério da oração é um grande ministério.
Gostei!
ResponderExcluirGostei!
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